sábado, 31 de maio de 2008

Luz sobre a Terra

Furacões, inundações e terremotos têm ocorrido constantemente em várias regiões da Terra. De muitos modos esses desastres naturais podem ser encarados. De certo ponto de vista, pode-se dizer que a vida materializada nos lugares onde ocorrem é liberada para outras dimensões de existência. É uma limpeza que permite posterior renovação da Natureza, tão agredida pelo homem. Também quanto às pessoas que sofrem esses desastres, pode-se dizer que são liberadas de condições indesejáveis para o Espírito. A Natureza, como Entidade inteligente, é capaz de destruir tudo o que não serve, que está desatualizado ou que afronta a integridade do Espírito. O desenvolvimento da consciência planetária, como um todo, não pode ser retardado por circunstâncias criadas pela presente civilização — condições subumanas de vida, de habitação, de abastecimento; laços afetivos viciados, inferiores ao estado que as almas estão preparadas para manifestar; anseios egoístas de satisfação de desejos sem levar em conta os demais e o meio ambiente. Assim, os desastres são um meio drástico de purificação.Nessas manifestações da Natureza — das quais poucas áreas do planeta estão livres nesta época — não há conceitos morais ou sociais comuns; elas limpam, transformam, removem, dissolvem o que é negativo, com grande e profunda repercussão nos seres. Os principais efeitos de uma experiência forte como essa dão-se no interior das pessoas, no seu íntimo; nem sempre se revelam. Quando a destruição é vasta, pode haver profunda limpeza também no espaço etérico, com a colaboração dos ventos e das águas. Em tempos normais isso não é possível em grande proporção.Há lições a aprender com esses acontecimentos, cada vez mais triviais e numerosos. Uma das primeiras é que, por lei, a Natureza recupera o espaço que lhe foi usurpado pelo homem. Assim, tendem a retornar ao curso original rios cujo trajeto foi mudado em nome da comodidade, do lucro ou de maior usufruto por parte de populações que normalmente desperdiçam água e não adquirem hábitos superiores de higiene. Outra coisa que se pode observar e com a qual muito se tem a aprender: nas destruições de florestas pelos ventos, as árvores nativas têm demonstrado ser as mais resistentes. As que caem logo têm sido as transplantadas de outras regiões pelo homem, as que compõem reflorestamentos realizados quase sempre por interesses espúrios. As ajudas humanitárias exercidas nessas ocasiões são uma oportunidade de equilíbrio, isto é, países que espoliaram outros são levados a devolver parte dos bens em forma de doações, embora em geral essa parte seja mínima em proporção aos desvios passados. Gestos de auxílio aliviam débitos de um povo para com outro e de um indivíduo para com outro. A recuperação de áreas destruídas implica o exercício da solidariedade, e poucas ocasiões se apresentam tão propícias para o florescimento dessa virtude como as dos inevitáveis desastres naturais.Mas por que as pessoas não percebem internamente o perigo que se avizinha? Por que são apanhadas de surpresa, quando poderiam preparar-se melhor ou fugir desses desastres? A resposta é que, embora avisos gerais sempre tenham sido dados, embora há séculos se venham anunciando as transformações pelas quais a Terra passará e embora ultimamente tais avisos tenham chegado a detalhes, pouca importância lhes é dada. O comportamento não muda, os maus hábitos permanecem, tudo prossegue como sempre. E, por não levarem em consideração esses avisos, as pessoas perdem o direito de intuir a hora da chegada dos desastres, para que se resguardem até certo ponto. Extraído do boletim Sinais de Figueira, de Trigueirinho

sexta-feira, 30 de maio de 2008

"A liberdade não tem qualquer valor se não inclui a liberdade de errar" .
Mahatma Gandhi

quinta-feira, 29 de maio de 2008

"A percepção do desconhecido é a mais fascinante das experiências. O homem que não tem os olhos abertos para o misterioso passará pela vida sem ver nada". Albert Einstein

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Quanto mais humildes, mais ouvimos. Quanto mais orgulhosos, mais queremos ser ouvidos.

A inflexibilidade de uma opinião gera quase sempre aversão. Um gesto de humildade sempre inspira outro.

sábado, 17 de maio de 2008

CARIDADE Caridade é, sobretudo, amizade. Para o faminto - é o prato de sopa fraterna. Para o triste - é a palavra consoladora. Para o mau - é a paciência com que nos compete auxilia-lo. Para o desesperado - é o auxilio do coração. Para o ignorante - é o ensino despretensioso. Para o ingrato - é o esquecimento. Para o enfermo - é a visita pessoal. Para o estudante - é o concurso no aprendizado. Para a criança - é a proteção construtiva. Para o velho - é o abraço amigo. Para o inimigo - é o silencio. Para o amigo - é o estimulo. Para o transviado - é o entendimento. Para o orgulho - é a humildade. Para o colérico - é a calma. Para o preguiçoso - é o trabalho. Para o impulsivo - é a serenidade. Para o leviano - é a tolerância. Para o desertado da terra - é a expressão de carinho.
EMMANUEL
Ser sério não é o mesmo que ser bravo. Ter princípios, caráter e opinião própria também não significa ser velho.

sábado, 10 de maio de 2008

"A RAZÃO QUE ESTAMOS NESSE MUNDO É PARA EVOLUIR ESPIRITUALMENTE E APRENDER A AMAR MELHOR" (madre Teresa)

domingo, 4 de maio de 2008

CHAKRAS

A palavra “chakra” vem do Sânscrito e significa “roda de luz”, "roda da lei", "roda da vida" ou "morte". Chakras são pontos de energia de diferentes vibrações, representando diferentes aspectos do corpo, da alma e do espírito. Simbolizam a lei da natureza, estando em constante movimento. Eles estão localizados ao longo da coluna vertebral do corpo humano. Alguns clarividentes conseguem enxergar cada um desses pontos, com sua forma e cor específica. Através da Radiestesia e outras formas de tratamentos alternativos, pôde-se constatar que a maioria das doenças são decorrentes do desequilíbrio dos chakras ou da entrada de energia negativa nesses pontos vitais. Os chakras harmonizados nada mais são do que o equilíbrio entre as polaridades Yin (feminino, frio e úmido) e Yang (masculino, quente e seco). O esquema dos sete chakras é o mais usado nas terapias alternativas. Entretanto, existem inúmeros outros chakras menores, atuando num esquema dinâmico de intercâmbio energético. Sua função é de receber e transmitir energia para as áreas afetadas do corpo físico, trazendo o equilíbrio. Trabalhando com os chakras, é possível unir todos os aspectos de nossas vidas, incluindo os aspectos físicos, materias, espirituais, sexuais e etc. Os chakras são centros de conjunção de energias que circulam ao longo de uma espécie de "sistema nervoso subtil" que se chama Nadis. É por eles que circula a energia vital: PRANA Os chakras criam-se no ponto de intersecção dos Nadis. É nestes centros de força que se encontram o plano terrestre e o plano cósmico. Apresentam-se sob a forma de um cone (funil) e a raiz dos sete chakras principais está conectada ao canal central (o canal Sushumna), com uma parte nas costas, que recebe a energia, e a parte da frente, que a emite. Quando se trata um chakra desperta-se a Kundalini. É através destes centros de energia que os seres humanos recebem e transmitem. Os chakras alimentam o corpo físico e todos os corpos subtis, alimentam-se de tudo o que, no universo, é energia. Todos os nossos estados de consciência são condicionados pelo estado energético dos nossos chakras. No corpo físico, encontra-se sete chakras principais, sendo três mestres e quatro maiores. Sabemos que existe trezentos chakras menores espalhados pelo corpo físico. Também há muitos chakras que se encontram fora do corpo. Quando todos os chakras estão abertos e balanceados, a energia nos permite comunicar com os espíritos do Universo. Os chakras são divididos da seguinte maneira: - - Os três chakras localizados na cabeça e na região da garganta, são governados pela razão. - - Os chakras que estão localizados na frente do corpo, são governados pela emoção. - - Os chakras que estão localizados na parte de trás do corpo, são governados pelo desejo. Cada chakra está associado com uma das sete cores do arco-íris.
"A felicidade existe... Não fora de nós, onde em geral a procuramos; mas, dentro de nós, onde raras vezes a encontramos." Humberto Rohden

quinta-feira, 1 de maio de 2008

"Não sejamos coletores de lixos que as pessoas jogam sobre nós através de opiniões mesquinhas, sob suas visões sujas e podres a respeito do que realizamos com a consciência tranquila."